quarta-feira, 27 de abril de 2011
João Paulo II - Mensagem psicografada em 18 de outubro de 2010
Meus fiéis ! Faço parte do mutirão do Céu !
Quando saí do corpo físico estavam me esperando centenas de padres e outros papas de todas as eras, aqueles que já estavam identificados com a vida espiritual e já despertos para as verdades sagradas, sem mais os amedrontarem os pactos ou alianças com nossa antiga visão estreita sobre Deus e todo funcionamento da ordem divina.
Estou há tempos esperando a minha vez e a minha oportunidade de poder explicar aos fiéis da Igreja Católica que estivemos agregados a uma visão muito limitada da realidade da morte e da ressurreição de Cristo. Na verdade, vejo hoje que Cristo não ressuscitou... Aquele era o estado natural de seu espírito, fora do seu corpo físico.
Soube também que Ele nem havia morrido, e sim apenas entrado em estado de catalepsia pelos horrores que Lhe foram impingidos, e que viveu durante muitos anos após aquilo que nós chamáramos de morte e crucificação.
Não temos mais que encobrir nada da verdade, pois tudo está por um fio e não restará 'pedra sobre pedra' para termos que manter as nossas irracionalidades e receios.
Muitos fatos estão por vir e faço hoje a minha parte no sentido de alertar aos católicos mais despertos, que possam tentar realmente se salvar através da consciência mais dilatada sobre os reais acontecimentos do pós-morte.
Não estamos mais medindo consequências da Terra !
Importam somente as consequências autênticas, sérias.
Aquilo que os espera, além do desencarne físico, não será atraente, caso não exista preparo das almas para o que irão ver e que terão que enfrentar.
Existe uma possibilidade de que possamos realmente salvar da inconsciência algumas das almas mais preparadas dentro de nossos templos rígidos.
A bondade de muitos católicos e de todas as religiões já os garante naturalmente. Entretanto a falta de preparo para o que irão ver no mundo espiritual poderá assustá-los demais, em momentos de catástrofes, ao que pretendo evitar, de alguma sorte, falando aos que tiverem acesso a essa minha mensagem, intensamente discutida entre os renomados mestres responsáveis pela mudança de mentalidade religiosa na Terra.
Não pretendo modificar a Igreja Católica, pois que isso não me compete. Mas posso, como ser divino, criado livre e agora nos verdadeiros braços de Deus, ser fiel ao que vejo e sei. Devo ser fiel somente a Ele e à Verdade !
Fidelidade a Deus é o que me moveu a estar há tempos aguardando uma oportunidade onde pudesse escrever uma explicação mais detalhada do que precisava expor agora, pois que já houve comunicação de minha parte a outros mensageiros, apesar de ter me identificado apenas poucas vezes, sendo que, em algumas dessas comunicações, não houve a publicação do que estou aqui hoje me dedicando a romper definitivamente. Essas fronteiras não são mais possíveis, não mais necessárias !
Elas advém de nossas concepções orgulhosas e antiquadas sobre a verdade espiritual da vida e sobre a abrangência cósmica que agora vejo no grande contexto das vidas humanas em experiências aqui na Terra.
Não importam as críticas e julgamentos, como também não a esta missionária.
Não há tempo para mais tempo desperdiçado!
Nada é mais importante do que ser fiel à verdade !
Tudo o que posso fazer por agora é tentar despertar algumas almas que poderão saber que estou aqui e que falo o que estou vendo sobre o céu e o inferno.
Não deixem, filhos, de povoar as mentes católicas de mais esclarecimentos sobre a vida após a morte, e todas as contingências que podem levar muitos de vós aos reinos dos sofrimentos, se não eternos, tão terríveis que parecerão sê-lo.
Venham os juízes e os cardeais e padres !
Em nada poderão modificar de minhas atuais concepções.
Não há mais cruzes e esta missionária já tem sido crucificada nesses milênios, o que não lhe fará mais diferença o pensamento dos retrógrados e orgulhosos de qualquer igreja, pois que nasceu para servir a Deus, como eu e como todos nós.
Apenas muitos não querem servi-Lo como apraz a Ele, mostrando ao mundo a crueza de seus modos de pensar e a pobreza de sentimentos cristãos e fraternos, discriminando os povos das nações, todas irmãs em Cristo, todas necessitando de amor e fé no Deus verdadeiro.
O Cristo em liturgia eterna oferece agora a hóstia de seu ensinamento jamais desatualizado, mesmo que se desbravem as leis sobre a vida após a morte.
Cristo só falou de amor e nisso tentamos imitá-lo pois, embora seguisse os preceitos da Igreja, meu coração sempre se enterneceu verdadeiramente ante o sofrimento da humanidade.
Visto a mesma túnica alva dos meu tempos de papa, pois que nada muda drasticamente. Há um tempo de fortalecimento aqui no reino divino, e depois disso voltamos aos labores de nossa comunhão com o Cristo, mas na cidade espiritual que nos acolheu.
Participei do encontro sagrado de milhões de seres que nasceram na Terra e deixaram o seu contributo na ciência, na religião e em todos os âmbitos da vida terrena das criaturas de Deus.
Esta reunião de Mestre Lanto albergou milhares de fiéis nossos também, que ficaram em salões para a assistência a desencarnados, contíguos ao salão principal do templo Royal Teton, numa semana de transformações intensas no planeta e de muitos eflúvios divinos para a Terra, em todos os sentidos.
Aqui estabeleci um intercâmbio profícuo com Lutero, sendo que após o nosso abraço fraternal e sincero vertemos lágrimas pelas diferenças entre os conceitos religiosos humanos e nos batizamos a nós mesmos diante de todos e com a ferramenta litúrgica batismal e do Santo Sacramento nas nossa frontes unidas, com a bênção suprema de seres muito acima de nós em autoridade espiritual perante a Terra e também perante outros povos de outros planetas que laboram por este nosso lar abençoado proporcionado por Deus ao nosso burilamento como seres eternos que somos.
A lembrança de meus conhecimentos também surgiram rapidamente à minha nova consciência, pouco tempo depois de ter sido recolhido por emissários divinos, numa maca muito alva e fosforescente, quando anjos do céu me louvaram a recém-chegada aos planos espirituais entoando hinos de nossa Igreja, à qual servi com honestidade e com coerência ao que ela se dispunha a formar como opinião religiosa em nosso mundo.
Reconheci rapidamente que eu já sabia de tudo quanto estava revendo como vida espiritual verdadeira.
Relembrei-me que eu mesmo havia escolhido a missão do papado para deixar a marca da união crística com todos os povos e nações, pelo que recebi honrarias que a minha modéstia não vai aqui ostentar, pois o meu sincero amor à humanidade comandou todos os meus feitos, sem pretensão de ordem outra que pretendesse me exaltar perante nenhum partido religioso, político ou coisa que seja.
Juízos ao meu respeito houve muitos, como há ainda ao próprio Cristo e a todos os seres que semeiam verdades e mudanças sobre a face da Terra,
Antes que me despeça devo afirmar, a pedido dos que me assessoram na transmissão destes dizeres, que este mutirão de almas formado a partir deste evento de magnitude no templo de Mestre Lanto, e também na Metrópole do Grande Coração no Brasil, fortaleceram ainda mais a minha perspectiva de falar ao mundo sobre a minha retomada de consciência.
Havendo muita confusão a respeito do local onde se reuniram as excelsas autoridades neste evento grandioso, resta-me dizer que o Templo de Mestre Lanto e a cidade Metrópole do Grande Coração estavam unidas num só corpo etéreo, na dimensão espiritual, o que causou dúvidas a vários espiritualistas avessos ao verdadeiro despertamento dos seres, apalpando suas ideias restritivas como somente as únicas e verdadeiras.
Atrelava- se a estas duas construções etéreas ainda a cidade espiritual de Shamballa, sendo que as três eram uma só.
Tornou-se simples para mim, novamente em corpo espiritual, compreender que as construções em plano espiritual não ocupam espaço e podem ser facilmente agregadas como a água se agrega às esponjas de limpeza dos departamentos domésticos de nossas vidas terrenas, por sistemas divinos ligados às vibrações de todos os organismos espirituais e formas do Universo.
Não aprovo daqui aquilo que tive que aprovar em nome da Igreja, como as ideias retrógradas sobre uniões indissolúveis.
Sou a favor da vida, em todos os sentidos, às transfusões de sangue e a certas providências médicas quanto a fetos que põem em risco as vidas das mães.
Tive que coibir, em nome do amor de Deus pelos seus filhos, a proliferação de mães jovens, para bem delas mesmas, sendo determinado quanto a não aceitar uniões antes do casamento, o que hoje sei que outros critérios sobre cuidados a respeito são mais aplicáveis e aceitos pela humanidade.
A despeito de ter que conviver com estratégias políticas e da própria instituição hierárquica da religião católica apostólica romana, Deus sempre conheceu a independência altruísta do meu coração e de minha alma.
Aqui neste plano de vida temos convenções religiosas, médicas e científicas, como também apresentações artísticas e outros eventos para a recepção de altos magistrados de esferas superiores.
Vejo-me liberto de dogmas estreitos e de obediência a prepostos insólitos e inverídicos.
Assumo inteira responsabilidade perante a Igreja Católica da Terra quanto a essas minhas palavras aqui deixadas nesta manhã desta terra fecunda brasileira.
Embora esteja eu promovendo cursos a muitos discípulos católicos da Itália, morando em espírito provisoriamente na Colônia Nossa Senhora da Compostela, acima da Península Ibérica, visito com frequência todas as outras colônias espirituais sobre a Terra, como fazia aí, em corpo físico em missão crística.
Fui levado também a muitos outros planos superiores, de outras dimensões, em galáxias adiantadas onde o amor reina absoluto, e a luz ofusca os nosso sentidos espirituais, causando-nos indizível bem estar e plenitude do ser.
No mutirão da fé e do amor me encontro, iniciando a semear com mais vigor aquilo que doravante farei com a permissão de Deus, falando a outros interfones humanos, em todas as partes da mundo, inclusive aos cardeais, madres, freiras e bispos que são videntes e que podem psicografar as minhas palavras que dirigirei à Terra.
Com a consciência crística avançada e novamente expandida de hoje, peço a Deus que me abençoe e que me autorize agora a deixar impressas aqui essas palavras, que ficarão para a posteridade das lembranças sobre a minha última passagem pela Terra.
Em breve, após a transição derradeira deste planeta que me serviu de grande ensinamento ao meu ser eterno voltarei a habitar as minhas mansões celestes de Vênus.
A Igreja Católica cumpriu, por um lado, o seu dever nestes séculos todos, apesar de todas as crueldades dos inquisidores e de todos os tempos do Cristianismo, freando os impulsos primários de milhões de seres que despertaram para a fé e para a cristandade através dela.
Despeço-me agora, fazendo votos de paz e amor entre os seres humanos, evolução, fidelidade e religação verdadeira de todos com Deus !
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo !
João Paulo II
Mensagem psicografada em 18 de outubro de 2010, por Rosane Amantéa.
Nota: Há semanas vejo o nosso querido Papa João Paulo ll desejando escrever, ao que eu, sempre respeitosa com todos os seres espirituais de luz, dizia: Seja feita a vontade de Deus !
Ele apresentou-se hoje, logo cedo, já do lado de trás da minha cadeira onde me sento para psicografar. Eu entendi que havia chegado a hora..
Ele plasmou-se astralmente muito alto, com a postura totalmente ereta e com a fisionomia de uns 50 anos. Vestia a mesma batina branca e somente branca, sem capas vermelhas ou roxas, com brilhos cintilantes, o adereço da cabeça também branco e com a aura muito iluminada, de sorriso breve e sereno e com a segurança dos mestres.
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